segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Um futuro sem passado.

Toda e qualquer coisa que exista terá uma história um dia, por mais curta que seja, mesmo assim terá, pois como disse um dia a grande mestra em História Maria Lúcia Aragão, a história é o tempo do ser humano, sem ela ele jamais será qualquer coisa. Como também a máxima de que ''não há futuro se não houver passado'', são assim pensamentos que mostram a importância dos acontecimentos passados.

Em entrevista na radio Líder Fm de Toritama na última sexta-feira (29), o ex prefeito Flavio Lima deixou claro que não gosta de história pelo menos por enquanto. já que em algumas indagações feitas pelos entrevistadores sobre o seu passado (recente) político, o mesmo não gostou de ser indagado pois teimou em afirmar que não se deve pensar no passado e sim focar no futuro que tem como objetivo eleger Lucinha prefeita para o bem de Toritama. Sempre levando as perguntas na esportiva e desviando o foco com a intenção de fazer com que o povo esqueça, do seu desastroso mandato que culminou em resultado muito negativo nas urnas das eleições passadas.
O ex mandatário também esquece que a história lhe serviu em 2008, quando se fez valer da lembrança de que aquele jovem que disputava as eleições era filho do ex prefeito e politico histórico de Toritama Narciso Lima, para tal as lembranças lhe serviriam, já nos dias atuais faz questão de enterrar um dos motivos pelo qual ficou muito conhecido, ou seria uma mancha nas suas presentes intenções, o fato do povo lembrar-se do que foi Flávio Lima no poder?.
Não há como se livrar da História, se for boa te ajudará e se for ruim te prejudicará. Ela é muito iminente, e tão rápida que logo se fará presente também no governo atual que não é muito diferente de outros mandatos. A história ao contrário do que muitos dos políticos pensam, ela não se resumirá a estantes de museus e bibliotecas, mais estará na mente de cada cidadão que passou por ela, pois como já dito o passado é o tempo escrito do ser humano que jamais poderá ser apagado, nem até mesmo por ele.

Por Jessé Aciole.





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