De acordo com a prefeitura os estudantes também avançaram sobre as janelas, descolando as travas que retiram os vidros que possibilitam a abertura da saída de emergência, em caso de acidente. Também rasgaram os bancos do veículo.
Ainda não foi feita uma contagem, mas estima-se que o número neste ano será maior do que o registrado no ano passado. Este é um problema que a pasta da educação deve enfrentar novamente, mas será preciso agir com iniciativas que conscientizem estas crianças e adolescentes sobre a preservação dos ônibus, escolas e quaisquer item que faça parte da educação. E que os autores de tais atos devem ser punidos com base no ECA.
Como os ônibus não podem parar, a recuperação dos bancos apenas é feita durante as férias escolares.
Por Wendell Galdino
Imagens cedidas
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