"...E, quando o pároco de São José dos Bezerros – sede da comarca – veio rezar a primeira missa, houve luminárias, colchas estampadas enfeitando janelas, foguetes, música de pífanos e bombos, enormes panelões de barro dourados pela gordura das buchadas de carneiro.
Estava plantada a cruz."
(José Condé, em Terra de Caruaru)
Já se vão mais de dois séculos que José Rodrigues de Jesus, o visionário mandante de Caruaru contemplou da sua janela a capelinha, o velho "Caminho das Boiadas", a feira pequenina, os mascates e tangerinos levantando poeira, fazendo pouso no lugar, se fixando em rudes moradias que se foram emparelhando, formando um ajuntamento de casas e, depois, um arruado. Não viveria para ver o lugar dos seus antepassados ser transformado em Vila em 1848, depois sendo elevada à Cidade em 18 de maio de 1857, para somente alcançar sua autonomia política em 1º de março de 1893.
Desde sempre, gente da terra, aqui ou lá fora, vem costurando a história, formando nossa identidade, nos inspirando a crer em dias melhores e cada vez mais prósperos.
Impossível homenagear a todos, mas, nesse simbólico mural, rememoramos figuras e paisagens que estão na memória afetiva de muitos e constituem o maior patrimônio do "PAÍS e da TERRA DE CARUARU". PARABÉNS!!
Desde sempre, gente da terra, aqui ou lá fora, vem costurando a história, formando nossa identidade, nos inspirando a crer em dias melhores e cada vez mais prósperos.
Impossível homenagear a todos, mas, nesse simbólico mural, rememoramos figuras e paisagens que estão na memória afetiva de muitos e constituem o maior patrimônio do "PAÍS e da TERRA DE CARUARU". PARABÉNS!!
Por Walmiré Dimeron
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